Mesmo, e sobretudo, quando ninguém lhe encomendou o sermão.
Foi assim na tomada de posse do Governo com aquela teoria peregrina dos "défices gémeos", que só é dogma para os economistas liberais do século XIX: Cavaco pretende converter o Governo à sua ortodoxia económica, "ou crês ou morres"?
E foi assim hoje mesmo em Madrid a fixar como prioridade o aumento das exportações. Dogma ou ingerência? Pois não compete ao governo apresentar o seu programa à Assembleia, que o rejeitará ou não, e o Presidente tem o dever de não meter o nariz onde não é chamado?
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