O gesto dos corninhos pequeninos foi uma infantilidade. Claro que chegou e sobrou para disfarçar as baixezas de um debate de fazer corar as pedras da calçada. Não foi preciso mais para todas as virgens impolutas da nossa Assembleia Nacional (tão avessa a palavrões e gestos feios, dependendo de onde vêm) se "indignarem" e para tanta "indignação" chegar a Belém. Indignou-se o Presidente da República, como se fosse o grande educador do Governo e da Assembleia. Ou como se fosse líder parlamentar do PSD. De Rangel a Cavaco foi uma fopa.
E foi uma fopa, logo depois, de Cavaco a Jardim, já chegámos à Madeira. Todas as rádios e jornais transmitiram as vozes de Alberto João Jardim, que não chegam ao Céu, a considerar o Governo de Sócrates uma máfia (de máfias sabe ele e não peçam a Cavaco Silva que comente, tudo o que ele pensa do caudilho madeirense ficou patente na viagem oficial que ele fez à Madeira, em que ele hostilizou o parlamento regional, a mando e por conta do mafioso Jardim, como agora, "indignando-se"e arvorando-se em seu tutor, saltou sobre a oportunidade para hostilizar o Parlamento nacional. Indignação quanto a Pinho, cadê os outros? Ninguém se indigna com Cavaco Silva, nem com Rangel, nem com Louçã?
Assim vai o nosso mundo, português. Com todos os ódios à solta e é essa gente que se propõe governar. Falemos de coisas sérias: Você, sabendo o que sabe, comprava a Cavaco Silva (é ele o chefe!) um carro em segunda mão? Sabendo o que sabe dos negócios do Banco Português de Negócios e dos negócios dos seus accionistas de protecção ?
Parabens pela postagem....
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abraços