5 DE MARÇO DE 2010Não sei o que é mais extraordinário: se o envolvimento do Presidente da República num negócio entre privados que não chegou a realizar-se, se o alheamento do Presidente da República do negócio entre magistrados e jornalistas destinado a linchar inimigos políticos.
Mais uma aspirina, que vem a calhar, não mata mas alivia, do Valupi, grande Valupi, um nome que se fez a si próprio, sem precisar dos antepassados, ó PPM.
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