Andei por aí o mês inteiro, Portugal e arredores, exclusivamente, e não foi por indicação de Cavaco que não fui, ainda, com a minha Maria, à Capadócia. Regresso com algumas novas disposições. A primeira é que volto a ser fan do Jornal i e o que lá vai lá vai. Pode não acertar sempre mas tem pontaria, como se prova pela edição deste fim-de-semana.
O i tem a rebeldia, a imaginação, a actualidade, o talento, a juventude, a arte de bem escrever, do Libération, do El País, do Independente, quando apareceram. Com uma vantagem: não está formatado para servir de trampolim na carreira política do seu actual director, Manuel Queiroz não tem a vocação de Paulo Portas, e isso é muito bom para a imagem e a credibilidade do jornal.
Gosto do i, compro, leio e recomendo o i. Este é o meu primeiro voto, na rentrée.
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