
Viram as desculpas de mau pagador que o homem "postou" no facebook dele? É tudo uma questão de interpretação, diz ele: "abusiva ou distorcida". Obviamente, é sempre assim, não diz quem abusou dele e em quê. Ou o que das suas palavras sábias e justas foi distorcido e como. O que ele merecia sei eu!
Não se portou ele como um Presidente de facção em vez de assumir a representação de todos os portugueses? Faccioso foi desde o primeiro dia em vez de abrangente! Mesquinho e limitado em vez pessoa de ideias largas como se exige de um "máximo magistrado da Nação".
Por que carga de água é que pela primeira vez na história da democracia ape
nas um sector do Parlamento, aliás minoritário, aplaudiu o seu discurso? Ouviram mal e devem cumprir o castigo de ouvir tudo outra vez?
Razão tem o meu amigo Avelino Rodrigues, que me disse no facebook: O pior é metade do país, que lhe dá palmas e se revê naquelas lições de professor primário da província, que acha que descobriu a pólvora. Com mil pedidos de desculpa à província e aos professores.
Faccioso, provinciano, mesquinho, vingativo, demagogo, catastrofista, como lhe chamaou a imprensa lá fora. Portou-se como uma Deolinda, um daqueles Homens da Luta, que também ganharam uma eleição, como muito bem explicou o Eduardo Pitta. Manifestamente quis passar a mão pelo pelo da alegada "geração à rasca" e saiu da manobra... um Presidente enrascado.
Um desespero! E ainda faltam 1824 dias para o homem se ir embora.